Você já terminou com uma mulher… e mesmo assim sente que ela ainda está por perto de algum jeito?
Talvez ela continue curtindo suas postagens, dando sinais contraditórios ou até mantendo um silêncio estranho demais. Isso não acontece por acaso.
Neste artigo, vamos mostrar 10 comportamentos muito comuns entre as mulheres após o término de um relacionamento — atitudes que, mesmo sem ela dizer uma palavra, revelam que o fim ainda está sendo processado internamente.
Se você está em dúvida sobre o que se passa na cabeça da sua ex, esse conteúdo vai te dar mais clareza sobre as emoções, reações e estratégias que muitas adotam… mesmo sem perceber.
Se você está lendo isso ao invés de ficar enchendo o saco dela, parabéns! Ocupe sua mente com esse tipo de atividade e entenda que seu silêncio vai potencializar suas chances de reconquistar sua ex.

1.Ela entra em negação sobre o fim
Logo após o término, muitas mulheres não processam a separação como algo definitivo. Elas mantêm uma esperança silenciosa de que o cara vai voltar, especialmente quando ele desaparece e entra no famoso “contato zero”. Esse silêncio mexe.
E não, não é por maldade. É porque o cérebro busca previsibilidade emocional. Segundo a neurocientista Lisa Feldman Barrett, o cérebro constrói emoções com base em experiências anteriores. Se ele se acostumou com a presença constante de alguém, o sumiço repentino ativa um estado de alerta — e isso gera desconforto, confusão, negação.
Ela pode até dizer para as amigas que está em paz. E de fato pode estar buscando essa paz, pode até postar que está bem resolvida. Mas por dentro, ainda espera uma mensagem, uma reação, uma recaída, que seja pra negar sua iniciativa e se sentir bem em negar a proposta de sair, ou de responder uma mensagem sua.
Já diziam os poetas modernos: “Deus me livre, mas quem me dera…”
E o que você pode fazer pra usar isso a seu favor?
É aí que entra a força do silêncio bem aplicado. Como mostra John Gottman, o silêncio ou muro de pedras, na linguagem do Doutor Gottman(stonewalling) tem um efeito negativo nos relacionamentos e pode impedir de resolver problemas importantes.

MAS A DIFERENÇA é que ele está falando de relacionamentos que estão acontecendo, que ainda estão de pé.
Em casos de término, você deve agir de forma compatível, OU SEJA, você não é mais um integrante de relacionamento conjugal com aquela mulher e o efeito do silêncio pode gerar o contrário do “stonewalling”.
E o mais importante: esse silêncio também faz ela começar a lembrar das partes boas.
O cérebro dela entra num tipo de filtro seletivo. O que era problema pode virar detalhe, e o que era leve vira saudade.
“O afastamento emocional causa mais impacto do que discussões intensas.”
— John Gottman, psicólogo especialista em relacionamentos
Para pessoas maduras, discussões são saudáveis pois resolvem conflitos. É chato, pode ser desconfortável, mas pessoas adultas não evitam situações desagradáveis pra se manterem sempre “na zona de conforto”.
Provérbios 27:17, que diz “Como o ferro afia o ferro, assim o homem afia o seu companheiro”
Essa passagem carregada de sabedoria enfatiza que é “amolando” que se cresce.
Já viu aquela expressão: “sai pra lá, não amola!”
Adultos sabem que, na vida “nem tudo é um morango” e por tanto precisam enfrentar o frio da manhãzinha pra ir trabalhar ou estudar até tarde por algum período pra conseguir melhores oportunidade de renda… e por aí vai!
Pra concluir o raciocínio do pensamento, teríamos que fazer um jogo de sinais como da matemática, pensa comigo :
Nós usamos a palavra “término” em forma resumida para o contrário da palavra “relacionamento”.
Como se fossem inversos, seguem os exemplos
-quente/frio
-preto/branco
-vida/morte
Se o silêncio é negativo no relacionamento, no término ele é…?

O impacto que o afastamento causa dentro dos casamentos é negativo, é isso que o doutor Gottman afirma.
EU, Arthur Penido, afirmo que o afastamento estratégico causa efeito positivo com foco em reconquistar.
Afirmo isso com base nos milhares de casos que já atendi ao longo desses mais de 5 anos de experiência tratando ESPECIFICAMENTE de casos de reconquista.
É uma questão de lógica e sanidade mental.
Ou seja, no início, ela pode negar o fim — mas a ausência emocional, somada à sua evolução, ativa um processo interno que ela não consegue mais ignorar.
2. Ela começa a idealizar o relacionamento.
Viés de confirmação emocional: quando o cérebro escolhe lembrar só o que alivia a dor
Lembrando, isso aqui acontece quando o cara faz o “dever de casa” certinho!
O viés de confirmação emocional, segundo a psicologia cognitiva, é a tendência de procurar ou relembrar informações que validem sentimentos atuais. Após o término e um tempo de contato zero, para aliviar a dor e a carência, o cérebro começa a filtrar memórias ruins e destacar as boas.
“As emoções atuam como filtros da memória. A dor tende a selecionar lembranças que aliviem o sofrimento atual, mesmo que não representem a realidade completa.”
— Susan Nolen-Hoeksema, psicóloga e autora de “The Power of Women”
Essa psicóloga escreveu sobre a RUMINAÇÃO de pensamentos. Algo que pode acontecer tanto contigo quanto com ela.
A ruminação, de acordo com Nolen-Hoeksema, é a tendência de pensar repetidamente sobre os sintomas de angústia e suas possíveis causas e consequências. Essa ruminação, especialmente em estados de dor ou tristeza, pode levar a uma memória seletiva, onde a pessoa tende a focar em lembranças que confirmam ou intensificam o estado emocional atual, ou que, paradoxalmente, buscam uma forma de aliviar o sofrimento, mesmo que distorçam a realidade.

Se você não entendeu o motivo de ter uma vaca nos pensamentos da nossa figurante, Mariazinha, que é uma representação de todas as ex de todos os homens que lêem o blog, peço que você pesquise o clique aqui e leia o que significa ruminar.
Inclusive, meu caro, se você quer reconquistar sua ex, tome por hábito pesquisar tudo aquilo que você não sabe o significado, pelo amor de Deus.
Pode ser que ela tenha te falado sobre várias coisas que vc não fazia a menor ideia do que era o termo dito por ela, e deixou de ter uma ótima oportunidade de crescimento afetivo entre vocês.
Enfim…
Esse efeito favorece a idealização do passado, principalmente quando o presente emocional da mulher está mais calmo. Ela tende a não lembrar mais dos conflitos — só da forma como se sentia nos bons momentos.
OBS: Embora o artigo investigue a medição da satisfação relacional durante o relacionamento, ele reforça a noção de que satisfação é emocional, instável e passível de distorção. Isso fundamenta psicologicamente como, após o término, a pessoa pode:
- ruminar o passado com base no estado atual de sofrimento;
- reinterpretar o relacionamento como “melhor do que era”;
- e idealizar seletivamente momentos felizes, ignorando o todo real da relação.
Memória editada: o cérebro reescreve o roteiro quando a dor passa
O hipocampo é a região do cérebro responsável pelas memórias. A neurociência mostra que ele não funciona como um “gravador”. Ele reconstrói lembranças toda vez que as acessamos — e isso depende do estado emocional atual.
“Toda vez que recordamos algo, o cérebro reativa a memória e a regrava, com base na emoção presente.”
— Joseph LeDoux, neurocientista da NYU
Esse fenômeno ajuda a explicar por que, semanas após o término, ela pode começar a sentir falta até de momentos que antes eram chatos. A memória reeditada suaviza o passado, amenizando as falhas e colorindo as cenas com nostalgia.
E também explica, que se você ficar insistindo em contactá-la logo após o término, isso só vai piorar a situação, igual juros composto.
Sua ausência tem o poder de amenizar as lembranças ruins.

O “eu que recorda” distorce a história — Daniel Kahneman
Na mesma direção do estudo de LeDoux, O ganhador do prêmio Nobel Daniel Kahneman, em seu livro “Rápido e Devagar: Duas Formas de Pensar”, propõe uma distinção entre dois tipos de lembrança:”
O eu que vive (experiencing self)
E o eu que recorda (remembering self)
O primeiro experimenta os fatos; o segundo reconstrói a história com base na emoção final.
“O ‘eu que recorda’ se importa menos com o que realmente aconteceu e mais com como a história terminou.”
— Daniel Kahneman
Por isso, ela pode romantizar até um fim doloroso, se depois de tudo percebe você mais forte, maduro e distante. O final bonito reescreve o enredo inteiro.
Livro muito mais antigo carregado de sabedoria já dizia:
“⁸ O fim de uma coisa vale mais do que o seu começo. A pessoa paciente é melhor do que a orgulhosa.” — Eclesiastes 7:8
Exercite sua paciência, quebre seu orgulho.
Mesmo que o relacionamento tenha sido conturbado, a ausência e a saudade podem pintar um final com cores que nunca existiram.
A memória pode mudar o ponto final para uma vírgula.
Ou adicionar uma página futuramente.
Ou iniciar um novo livro a ser escrito.
E qual deve ser sua atitude diante disso?

Muitos homens erram ao tentar convencer a ex de que o relacionamento era bom, grande erro.
O certo é deixar que o cérebro dela faça isso sozinho, e só vai acontecer QUANDO você desaparecer da narrativa e se tornar um novo personagem na história dela.
Quando o homem muda de atitude, faz contato zero, cresce, evolui, ela perde o padrão de previsibilidade. Isso força o cérebro dela a reconstruir memórias com base nesse novo “final”, onde você parece mais valioso, misterioso ou admirável.
A chave está em não pressionar. A ausência inteligente ativa o “eu que recorda”, enquanto a insistência ativa o “eu que rejeita”.
3. Sente perda de controle sobre ele
Quando a mulher termina, geralmente ela só quer paz.
Geralmente essas decisões radicais são tomadas pra aliviar um estado de dor, desconforto ou tensão extremos.
Depois de algum tempo, é comum ela começar a identificar alguns comportamentos do homem como se fossem provocações ou retaliações pela decisão tomada.
Então, nesse início do “joguinho” é comum imaginar que o controle emocional da situação estará nas mãos dela.
Afinal, ela tomou a decisão — pode ser que você contribuiu com previsibilidade e ela sabia exatamente como reagiria: mensagens constantes, tentativas de aproximação, pedidos de volta.
Mas quando isso não acontece, ou deixa de acontecer, a equação muda.
De repente, ela perde acesso à sua mente. Não sabe mais o que sente, o que pensa, nem com quem está.

Esse efeito psicológico está ligado à necessidade humana de previsibilidade. Segundo Rick Hanson, o cérebro é “um órgão de previsão” — e quando não consegue prever o comportamento do outro, entra em estado de hipervigilância emocional.
“A imprevisibilidade ativa o sistema de alerta do cérebro, gerando ansiedade e desejo de recuperar o controle.” — Rick Hanson
Rick Hanson, psicólogo e autor focado em neurociência e bem-estar, frequentemente aborda como o cérebro lida com a incerteza e a ameaça.
Ele explica que nosso cérebro, especialmente as áreas ligadas à sobrevivência e ao sistema de alerta (como a amígdala), é programado para detectar e reagir à imprevisibilidade.
Ou seja: quando o homem some, evolui, e se recusa a se comportar como “o ex desesperado”, ele quebra a expectativa dela.
Quando nos deparamos com algo imprevisível ou incerto, o cérebro interpreta isso como uma potencial ameaça ou falta de segurança.
Essa ativação do sistema de alerta resulta na liberação de hormônios do estresse, que manifestam a ansiedade.
Naturalmente, diante dessa sensação de descontrole, surge um forte desejo de recuperar a previsibilidade e o controle sobre a situação, pois isso representa segurança para o cérebro.
Essa quebra de padrão gera ruído interno, ativa o instinto de controle e faz com que ela se sinta incomodada com o vazio da ausência.
Nesse ponto, o silêncio vira poder. Porque não é apenas ausência: é ausência com mistério.
Ela começa a pensar:
- “Por que ele sumiu?”
- “Será que superou tão rápido?”
- “Será que já está com outra?”
E isso a coloca em um estado reativo, enquanto você segue na posição ativa — sem dizer uma palavra.
Essas perguntas são como meios para devolver o controle nas mãos dela.
Essa dinâmica é o que torna o jogo da reconquista mais favorável: quando o controle muda de mãos, a narrativa muda de rumo.
“Quem tem o controle da própria narrativa, tem o controle da situação.”
E mais uma vez, é a sua transformação — silenciosa, madura, confiante — que vira o centro da atenção dela.
Ela perde o controle porque você retomou o seu.
4. Sente que a autoestima está ameaçada

Quando um homem some após o término — e mais do que isso, demonstra evolução — algo acontece na mente dela: a dúvida vira ameaça interna.
Se ela esperava ver você em sofrimento, implorando por atenção ou arrependido… e isso não acontece, a autoestima dela pode estremecer.
Afinal, o ego dela esperava ser validado pelo seu desespero.
“Será que ele nunca me amou?”
“Será que ele já me superou?”
Essas perguntas, que nascem do orgulho ferido de uma mente romancista, provocam uma crise silenciosa.
Crise de incertezas.
Segundo a psicóloga Brené Brown, especialista em vulnerabilidade e emoções humanas, “a vergonha aparece quando sentimos que não somos bons o bastante — e isso costuma ser ativado quando não recebemos as respostas emocionais que esperamos.”
O silêncio dele, somado ao crescimento pessoal, pode ser interpretado como indiferença — e isso dói. Não porque ela ainda te ama (necessariamente), mas porque ameaça a imagem que ela fazia de si mesma no relacionamento.
“Ausência e presença têm efeitos muito primitivos sobre nós. Demasiada presença sufoca; um certo grau de ausência estimula o nosso interesse. Somos marcados pelo desejo contínuo de possuir o que não temos — o objeto projetado por nossas fantasias.“
— Robert Greene, As 48 Leis do Poder

Greene argumenta que ser “ausente” ou “elusivo” pode tornar alguém mais desejável e gerar mais respeito, pois a ausência cria um vazio que as pessoas querem preencher
(similar à Lei 16 de “As 48 Leis do Poder”: “Use a Ausência para Aumentar o Respeito e a Honra”).
Isso sugere que a falta de presença ou atenção(“cz” adaptado que é uma forma de ausência de validação) pode ser mais potente do que uma interação direta.
Esse é o momento em que ela pode reagir de duas formas:
- Com orgulho ferido e busca por validação externa (outros homens, redes sociais);
- Ou com arrependimento silencioso — refletindo sobre o que perdeu.
Ambos os caminhos só existem porque você calou, evoluiu e não foi previsível.
Lembre-se: um homem que não corre atrás obriga a mulher a correr atrás de si mesma. E às vezes, ao fazer isso… ela encontra você no meio do caminho.
5. Ela pode tentar reverter o jogo com manipulações sutis
Quando percebe que perdeu o controle emocional sobre o cara, muitas mulheres tentam retomar o domínio da narrativa. Mas não fazem isso de forma direta — afinal, o orgulho e a vaidade também estão em jogo na mente de todo ser humano.
Umm detalhe importante de mencionar, isso acontece de forma natural, como se fosse instintivo.
Elas não fazem isso por maldade ou coisa do tipo.
Ou seja, se isso passou pela sua cabeça, destrua qualquer tipo de pensamento acusatório!
Ela só está sendo mulher e agindo como deve agir.
Geralmente elas recorrem a meios indiretos.
Essas ações variam:
Ela começa a acionar amigos em comum com perguntas “aleatórias” sobre você.
Posta uma foto provocativa com uma legenda ambígua.
Faz check-in em lugares que sabe que você pode ver.
Compras em algum cartão de crédito que vai chegar notificação pra você.
Ou então… aparece “por acaso” no lugar onde você sempre vai.

E vamos ser sinceros?
Ela tem direito de fazer tuuudo isso, ela pode ir onde bem entender, pois os locais que você frequenta não são seus.
Eu espero que você não busque essas informações, não caia na tentação de querer saber de tudo sobre ela!
Isso pode não ser coincidência.
Pode ser uma tentativa de validar que ela ainda tem algum poder emocional sobre você.
Mas eu, Arthur Penido, quero que você encare como se fosse uma coincidência formidável.
Sabe por que?
Você pode começar a bolar planos mirabolantes e extremamente especulativos sobre tudo o que pode vir a acontecer num futuro breve de forma catastrófica.
Conjecturas, evite conjecturas.
Deixe isso pra mim.
EU ESPERO QUE você não leia isso aqui e seja motivado a procurar informações sobre ela, é justamente o contrário
“Quem sabe conduzir emoções, conduz o jogo.”
Segundo o psicólogo Robert Cialdini, especialista em persuasão, a reciprocidade e o princípio da escassez são gatilhos mentais poderosos.
Cialdini explica que a escassez não se aplica apenas a produtos ou serviços, mas também a oportunidades e, por extensão, a pessoas ou a disponibilidade de algo.
Quando a disponibilidade percebida de uma pessoa (sua atenção, tempo, afeto, presença) diminui, o valor percebido dessa pessoa tende a aumentar.
A ameaça de perda ou a percepção de que algo está se tornando menos disponível é um motivador poderoso.
Portanto, a ideia de que a sua “escassez” (sua ausência ou o fato de você não procurar mais) pode fazer com que a outra pessoa perceba seu valor aumentado e, consequentemente, aja para tentar reverter a situação, é uma interpretação válida e consistente com o Princípio da Escassez de Cialdini.
É o famoso “jogar duro para conseguir” (“playing hard to get”), que se baseia justamente nesse princípio.
Se ela sente que você está escasso — ou seja, ausente, evoluindo e não a procura mais — a escassez aumenta o valor. E aí ela entra em ação para tentar inverter a situação.
Esse é o cenário ideal de reconquista, onde você leva ela a tomar as decisões que você gostaria que ela tomasse.

O mais importante aqui não é reagir a isso.
É entender que, quando ela tenta manipular o jogo, é porque já não tem mais o controle dele.
E esse é um dos maiores sinais de que o processo de recuperação da sua autoridade emocional está funcionando.
“A mulher começa a sentir sua ausência quando percebe que suas estratégias não funcionam mais.”
– Penido, eu.
Mantenha o foco na sua evolução.
E jamais responda a provocações com carência.
6. Entra em um ciclo de comparação
Quando o silêncio domina e você não dá sinais de desespero, como já falamos, ela entra num espaço de incerteza. E onde há dúvida, nasce o ciclo da comparação.
Mesmo sem ter provas, ela começa a imaginar:
“Com quem será que ele está falando?”
“Será que ele já conheceu outra?”
“Será que ela é melhor do que eu?”
Tudo isso é o que indicamos que você evite permitir que aconteça em sua própria cabeça. Conjecturas.
Esse processo é alimentado pelo ego ferido e pela necessidade de validação.

Segundo estudos sobre autoestima e comparação social — como os conduzidos por Leon Festinger, criador da Teoria da Comparação Social — é natural o ser humano se comparar com outros para determinar seu valor.
“A autoestima de uma pessoa, muitas vezes, depende da percepção que ela tem de como se compara aos outros.” — Leon Festinger
No contexto do término, essa comparação se intensifica.
Ela começa a observar mulheres ao redor, amigas suas, seguidoras do seu perfil… e qualquer uma pode parecer “a nova ameaça”.
Mesmo que não haja evidência, a mente dela projeta cenários, como concluímos nos outros tópicos acima.
Esse comportamento, embora inconsciente, é autossabotador: ela deseja provar que está bem sem você, mas a própria comparação revela que ainda se importa.
Por isso, manter sua evolução silenciosa e visível apenas o necessário é uma das formas mais eficazes de manter essa dúvida ativa.
A dúvida é uma semente — e quando plantada no coração de quem te deixou, pode florescer em saudade.
“A dúvida é mais poderosa do que a certeza. Ela mantém a mente ligada.”
7. Aumenta a vigilância
Quando o homem para de correr atrás, ela sente que perdeu o controle da situação — e esse desconforto dá lugar à vigilância.
Sem notícias dele, sem mensagens, sem atualizações… ela começa a investigar. Passa a observar o perfil dele, dos amigos, familiares, qualquer coisa que possa dar pistas do que está acontecendo.
Isso não é exagero. Segundo a psicóloga clínica Susan Krauss Whitbourne, da Universidade de Massachusetts, a incerteza social ativa no cérebro áreas ligadas à ansiedade e comportamento compulsivo. Ou seja, o mistério gera busca.
“Na ausência de informação, nossa mente preenche lacunas com suposições.”

Nosso cérebro é uma máquina de fazer sentido e preencher padrões.
Quando a informação está incompleta, ele utiliza experiências passadas, vieses cognitivos, medos e desejos para criar uma narrativa.
Essas suposições, no contexto da incerteza social, muitas vezes podem ser negativas ou catastróficas, alimentando ainda mais a ansiedade e a necessidade de “buscar” uma resolução.
Esse comportamento não nasce só da saudade. Nasce também da curiosidade, da dúvida e da insegurança sobre o próprio valor.
Se antes ela sabia onde ele estava, com quem falava e o que sentia, agora ela é só mais uma espectadora — e isso, para muitas mulheres, é insuportável.
Esse é o poder do jogo emocional quando o homem aplica contato zero com inteligência emocional e foco no próprio crescimento: a ausência se transforma em presença constante… dentro da cabeça dela.
Ela olha os stories esperando algo. Visita o perfil dele esperando pistas. Lê comentários tentando decifrar sinais. Isso porque perdeu o roteiro da história — e isso dói.
“O mistério é a alma da atração.” — Arthur Penido.
eu mesmo 😉
Ela precisa preencher esse vazio, e por isso vigia. Mas quanto mais vigia… mais sente falta.
Consegue perceber que todos os pontos até aqui estão intimamente relacionados com o famoso CZ(contato zero)?
8. Vive entre o orgulho e a vontade de mandar mensagem
Ela pensa em você. Sente saudade. Mas não manda mensagem.

Por quê?
Por qual motivo?
Porque existe uma guerra interna entre dois sentimentos contraditórios: o orgulho ferido e o desejo de reconexão.
Esse impasse emocional é mais comum do que parece.
A psicologia mostra que, diante da perda, o cérebro ativa mecanismos de defesa para preservar o ego — e um dos mais poderosos é a negação da vulnerabilidade.
Em vez de assumir que sente falta, ela se cala.
Em vez de admitir arrependimento, ela resiste.
A mente cria muros para proteger, mesmo que o coração queira pontes.
-Eu, Arthur Penido.
Só que esse silêncio, por mais que pareça frieza, é ruído interno.
É luta.
É um fogo aceso, tentando não virar incêndio.
Quanto mais você permanece firme, calmo e inacessível, mais intensa se torna essa briga interna nela.
Ela rola a conversa de vocês.
Abre e fecha o perfil.
Escreve e apaga mensagens.
Ela sente vontade de te chamar, mas teme parecer fraca.
Então guarda isso pra si — e esse peso vira angústia.
Esse é o efeito invisível do contato zero bem aplicado: ele tira o jogo do campo racional e ativa o emocional. A ausência silenciosa se torna mais barulhenta que mil argumentos.
Por isso, quando você se posiciona com inteligência emocional, sem desespero ou busca por validação, você dá espaço para que ela entre em conflito com o próprio orgulho.
E o melhor: sem precisar fazer absolutamente nada.
“O homem paciente dá provas de grande entendimento.” – Provérbios 14:29
9. Tenta se validar com outros relacionamentos
Esse é, sem dúvida, um dos maiores pesadelos de qualquer homem que está tentando reconquistar: ver sua ex se aproximando de outro cara.
Mas antes de entrar em pânico, entenda uma coisa:
Nem sempre isso é real. E mesmo quando é, raramente é sobre amor.
Na maioria das vezes, é sobre validação.

Ela não quer “superar” você… quer provar para si mesma que está por cima.
Que segue desejada. Que você não foi o último.
Esse comportamento é comum — especialmente quando você não a valida mais. Quando você some, cresce, fica mais seletivo…
Ela sente que precisa recuperar o centro da atenção emocional.
E como faz isso?
Usando o que está fácil ao alcance: Outros homens.
Afinal, agora ela é solteira e não deve mais satisfações a ninguém, confere?
Começa a conversar com “contatinhos” que surgem.
Aceita convites que antes ignorava pois estava compromissada.
Posta stories com indiretas sutis — tudo isso para provocar reação.
Mas veja: isso não é sinal de que ela te superou.
É sinal de que ela ainda precisa provar algo… mesmo que inconscientemente.

Segundo o psicólogo clínico Jordan Peterson, o ser humano busca significado nas interações sociais que reforçam sua identidade. Quando essa identidade é abalada por rejeição, a tendência é buscar reforço externo para restabelecer o próprio valor.
Ou seja, quanto mais forte você estiver, mais ela vai sentir necessidade de mostrar que também está bem.
E não há nada mais desesperador — pra ela — do que perceber que você está bem de verdade, e que o que ela está fazendo é só performance.
Muitos alunos relatam isso:
Ela posta stories com outro.
Finge estar feliz.
Mas nos bastidores… muito provavelmente observa tudo que você faz.
Alguns mentorados me falaram isso também, depois que reconquistaram e vieram agradecer.
“A falsa superação é um teatro montado para a plateia errada.”
-Eu, Arthur Penido.
As melhores respostas pra isso?
– Não reagir.
– Evoluir.
– E deixar que a encenação se desmonte por falta de público.
10. Sente arrependimento, mesmo que não admita

Ela pode ter terminado com toda a certeza do mundo.
Com argumentos contundentes.
Com a pose firme.
Com aquelas frases ponta da língua:
“Preciso pensar em mim.”
“Você não muda!”
“Não dá mais!”
“Eu já te dei várias chances!”
E vamos lá, ela não tava fingindo, 95% dos caras que procuram minha equipe ajudaram bastante para mulher ter esse tipo de discurso.
Mas depois de semanas — ou até meses — em silêncio, algo começa a mudar.
Só que ela não fala.
Não escreve.
Não admite.
Mas sente.
Esse é o tipo de arrependimento mais doloroso: o que fica preso entre o orgulho e a saudade.
Segundo o neurocientista Antonio Damasio, nossas decisões são resultado direto do sentimento ou das emoções, praticamente impossível ser apenas da razão.
Como se a emoção e razão fossem extremos opostos de uma linha de comportamento. O sentimento seria o centro.
E o sentimento de arrependimento, especialmente quando associada a decisões definitivas (como o término), é um dos mais silenciosos e resistentes.
Ela começa a questionar:
“Será que eu fui precipitada?”
“Será que ele teria mudado se eu tivesse dado mais uma chance?”
“E se ele agora estiver bem… e com outra?”
Só que existe um problema:
Admitir isso publicamente seria, na cabeça dela, “perder a moral”.
Afinal, ela sustentou por tanto tempo a narrativa de que estava certa, de que seguir em frente era o melhor… como voltar atrás agora?
Por isso, o arrependimento costuma aparecer em sinais, não em palavras.
- Uma curtida.
- Um story enigmático.
- Uma música que vocês ouviam juntos.
- Um sumiço repentino, só pra ver se você percebe.

É como se ela dissesse:
“Sinto sua falta… mas preciso que você venha primeiro, pra eu não parecer fraca.”
A reconquista real acontece quando você não cai nessa armadilha.
Você não reage por carência.
Não retorna por vaidade.
Você se posiciona com valor — e deixa que o arrependimento gere ação.
“Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura” — Provérbio popular
O coração de pedra dela pode ser perfurado pelas gotas constantes do suor da sua testa — suor este oriundo do esforço em quebrar o velho homem que você já foi.
Acho que vou começar a escrever drama. (risos)
Brincadeiras a parte, segue o raciocínio:
Você não precisa que ela diga: “errei”.
O olhar diz.
O comportamento muda
O orgulho, que antes sustentava o fim, começa a desmoronar diante da sua postura.
Se você quer entender sua ex, precisa olhar além das aparências.
Por trás do silêncio, há conflito, orgulho e sentimentos não resolvidos.
Esses 10 comportamentos não são sinais de desprezo — são sinais de que ainda há algo ali.
A chave?
Inteligência emocional, postura… e paciência.
Quer mais proximidade comigo e com minha equipe? Clique aqui e veja se será aceito em nossa mentoria.
Brutal em tds os aspectos, Artur
Então no 10 ponto fiquei msm com a sensação que tinham acabado de me entrar na mente.
Vou, a partir de dia 19, iniciar a MCE com o Artur e com a equipa. Me aguardem
Extraordinário. Eu amo esse cara!